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COVID-19. Declaração de Estado de emergência pelo Presidente da República de Cabo Verde

Palácio do Presidente da República, 28 de Março de 2020 (das 00:00 horas de 29 de Março até às 24:00 horas de 17 de Abril de 2020)

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Foto: INSP

Caros compatriotas,
Prezados cidadãos de outras nacionalidades

Uma das características do nosso modo de ser e de estar, é a proverbial disponibilidade para, em permanência, congregar esforços para ultrapassar barreiras, recriar mundos, reinventar a vida.

Assim foi nas crises provocadas pelas secas de triste memória, nas epopeias vitoriosas da construção da Nação e do Estado e na permanente edificação da nossa cultura.
Perante dificuldades aparentemente insuperáveis, as nossa respostas têm se caracterizado pela capacidade de colocar o interesse das pessoas e da colectividade acima de quaisquer outros, ainda que considerados legítimos.

Neste momento em que o mundo e Cabo Verde são assolados por uma pandemia, provocada pelo COVID 19, que a todos ameaça, com o seu cortejo de sofrimento e destruição, com graves implicações sociais, somos chamados a unir esforços, a apelar ao nosso espirito patriótico, para enfrentar e vencer este desafio muito complexo e difícil.

Pela sua natureza e pelos elevados riscos que a doença acarreta, somos convocados a realizar esforços de grande envergadura, que implicam entrega total, sacrifícios importantes, como a renúncia temporária a bens essenciais ao exercício da cidadania democrática plena.
Pela primeira vez na nossa história, somos obrigados, em defesa da vida, da saúde e do bem-estar das pessoas e da nossa sociedade, a utilizar um instrumento previsto na Constituição da República, que é a Declaração do Estado de Emergência.

Como a própria denominação espelha e a Constituição da Republica determina, tal estado, necessariamente temporário, apenas deve ser declarado quando importantíssimos interesses nacionais se encontram ameaçados.

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Não duvido que a situação em que vivemos, ameaçados por uma pandemia com grande potencial de disseminação e de destruição de vidas e da economia, configura um quadro excepcional que deve impor medidas excepcionais.

Assim, após profunda reflexão, da auscultação de amplos sectores da sociedade, de consultar o Conselho da República e de , como determina a Constituição da República, ouvir o Governo e obter a autorização da Assembleia Nacional, na qualidade de Presidente da República, tomei, em consciência e com pleno sentido das responsabilidades, a decisão de declarar o Estado de Emergência em todo o território nacional, que vigorará pelo período de vinte dias, a partir das zero horas do dia 29, com o objectivo de defender valores e interesses fundamentais do país e da nossa comunidade, proporcionando às autoridades os meios legítimos para um combate mais alargado e eficaz a essa pandemia, num quadro constitucional claro e seguro.

A Declaração do Estado de Emergência que incidirá, temporariamente, sobre o direito à liberdade, incluindo o direito à deslocação e à emigração, o direito ao trabalho e os direitos dos trabalhadores; os direitos à propriedade e à iniciativa económica privada; os direitos de reunião e de manifestação; a liberdade de culto. Ela não poderá afectar direitos não abrangidos pelo decreto presidencial, sem falar, naturalmente, daqueles que, expressamente, a própria Constituição exclui da possibilidade de suspensão.

Apesar das restrições decorrentes da Declaração do Estado de Emergência, a nossa Democracia continuará, pois, em funcionamento e todos os direitos, liberdades e garantias não abrangidos pela suspensão continuarão em plena vigência. Por exemplo, as liberdades de expressão e de informação ou a liberdade de imprensa.

O estado de emergência, decretado de acordo com a Constituição e em nome dela, não implica, pois, um qualquer apagão democrático.

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As situações de excepção constitucionais que legitimam a suspensão de alguns direitos, liberdades e garantias fundamentais são o mecanismo proposto pela nossa Constituição para proteger esses mesmos valores, admitindo que possam ser temporariamente suspensos para que as condições do seu pleno exercício sejam reconstituídas. Daí que a Lei Fundamental preveja que esta suspensão apenas possa ocorrer num estado de excepção e exclusivamente num quadro de excepção decretado e delimitado por órgãos de soberania estribados numa legitimidade democrática directa.

Assim, caros concidadãos, tomo esta decisão precisamente para fazer afirmar a Constituição num momento de excepção, nos exactos termos, sentido e limites que ela contém e estatui. Também aqui vale inteiramente, assim, a ideia que tantas vezes tenho proclamado de que não há democracia fora da Constituição e muito menos contra a Constituição.

Estou profundamente convencido de que este importante instrumento será utilizado de forma adequada e de modo a contribuir para que, no mais curto espaço de tempo, tenhamos controlado a doença e devolvido a tranquilidade às mulheres e homens, cabo-verdianos e de outras nacionalidades, que, no quotidiano, constroem esta Nação.

É importante referir que a vigência do estado de emergência será um teste exigente à solidez da nossa democracia e das nossas convicções democráticas. Por essa razão, na formação da decisão o Presidente da República quis ouvir todos: o Governo, o Conselho da República, a Assembleia Nacional, os partidos com representação parlamentar, as entidades religiosas, sindicatos, patronato, cidadãos de diferentes sectores sociais. A Democracia faz-se de diálogo, confronto de ideias, atenção permanente dos sinais emitidos pela sociedade e participação responsável de todos os actores políticos e sociais. E no estado de emergência continuamos em democracia onde a opinião de todos, da oposição, é importante e deve sempre ser tida em consideração no momento de decidir. Neste exercício que a Democracia exige, também o Presidente da República acompanhará permanente e atentamente toda a execução do estado de emergência e continuará a auscultar a sociedade civil.

Caríssimos compatriotas e todos os cidadãos que connosco vivem neste país,
O Estado de Emergência não mata o COVID-19. O estado de emergência é apenas um instrumento que permite ao Governo adoptar as medidas necessárias, essas sim, para reprimir a propagação do coronavírus entre nós. É, pois, imprescindível que todos, cada um de nós, cumpra rigorosamente todas as instruções que têm e continuarão a ser feitas ou impostas pelo executivo. É o nosso comportamento, a nossa atitude diária, dentro de casa e nos espaços onde estejamos autorizados a circular que vence esta doença.

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Meus amigos, a nossa vida continua, os desafios que temos vindo a enfrentar não estão postos de parte, temos de lidar com eles e continuar a dar-lhes a mesma atenção, assim como agora estamos centrados neste combate ao coronavírus.

O Presidente da República apela vivamente para que ninguém baixe os braços ao grave problema do alcoolismo. As tentações serão maiores agora que estamos confinados à casa, à ansiedade, à convivência permanente com um número reduzido de pessoas, ao nosso núcleo familiar restrito. O consumo de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicotrópicas nestas situações tende a agravar os problemas e a potenciar o conflito. Mais uma vez, é a nossa atitude e a nossa responsabilidade para connosco próprios e para com os que nos são mais próximos e de nós dependem, como sejam os nossos filhos e familiares mais vulneráveis, que fará toda a diferença.

Outra preocupação que me assola tem a ver com a serenidade e a paz familiar. O respeito mútuo por todos os membros da família, a tolerância e a sensatez têm de prevalecer e orientar as nossas decisões dentro de casa. O coronavírus obriga-nos a estar dias e dias no nosso espaço doméstico, com as mesmas pessoas, a nossa família, obriga-nos a conviver de uma forma que há muito não sabemos como é. Temos de estar com cada membro da família, cada um com a sua personalidade. Ora, temos de aprender e é a oportunidade de fortalecer o nosso espírito democrático, a nossa responsabilidade e gerir o nosso espaço familiar com autoridade sem esquecer o respeito pelo outro, com responsabilidade lembrando que isso implica amor, tolerância e compreensão mútuas.

Nesta hora difícil apelo a todos a se empenharem, com determinação, confiança e em permanência, na luta contra esta doença COVID-19, para vencê-la o mais rapidamente possível, sem sermos derrotados pelas outras doenças.

Este é um daqueles combates em que nós os cabo-verdianos estamos todos do mesmo lado, em Cabo Verde e na diáspora. Mais! Este é um daqueles combates em que toda a humanidade se encontra do mesmo lado, contra um único e mortal inimigo, o coronavírus.

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Aqui somos todos soldados do mesmo exército, sem distinção de espécie alguma, de cor, ideologia, filosofia, religião ou condição social e económica, estamos todos juntos como um só numa batalha da nossa vida e pelas nossas vidas. Estamos juntos por que temos que estar todos juntos para vencer! Ninguém pode esmorecer, não tempos tempo a perder e não podemos dar-nos ao luxo de ser frouxos, hesitantes ou descuidados. Temos uma missão clara, de vencer uma grande ameaça contra a vida, uma ameaça que pode destruir a nossa economia e o gigantesco esforço que fizemos como Estado há mais de 44 anos e como Nação durante séculos e séculos. Grandes conquistas tivemos em todos os níveis e elas estão ameaçadas se não formos capazes de agir como um só, numa mesma luta por nós, pelo que somos e temos feito, e, especialmente, para garantir o nosso futuro. Estamos habituados a sacrifícios, eles não nos metem medo.

O Presidente da República acredita e confia que todos juntos somos capazes e venceremos.

RESISTIR E VENCER!
Viva a Democracia
Viva Cabo Verde

JORGE CARLOS FONSECA

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Embaixada de Portugal anuncia melhorias no serviço prestado pela VFS

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Não é de hoje essa promessa de melhoria nos Serviços prestados pela VFS Global para a Embaixada de Portugal em Cabo verde.

A injúria começa logo na porta da empresa com a falta de respeito e educação dos funcionários do SAC da empresa, passando pela má gestão do atendimento e a pior parte – a plataforma on-line de agendamento de vistos.

O discurso da Embaixada de Portugal em Cabo Verde, desde 2022, aquando da contratação da VFS Global para processar os pedidos de agendamentos de vistos de residência ou de estada temporária para Portugal, é de melhorar o serviço prestado a requententes de vistos. No entanto, mais de um ano depois, não houve nenhuma melhoria. Aliás, tornou-se um calvário um processo que deveria ser simples. E, para complicar ainda mais a situação, integram ao processo de agendamento de vistos on-line, o pagamento da taxa de serviço da VFS no ato do agendamento. E o sistema simplesmente não funciona!

As reclamações das pessoas são as mesmas: “Fiz todo o processo de agendamento, mas não consegui fazer o pagamento.” É estressante, desumano e até desrespeitoso. Não era necessária essa exigência, o pagamento da taxa de serviço da VFS pode ser feito no balcão, no ato da entrega dos pedidos de vistos como sempre, da mesma forma como é feito o pagamento das taxas consulares. Quem está ganhando com isso é apenas a Sisp, ao integrar sua ferramenta de pagamentos on-line à plataforma da VFS, sinceramente.

Esta sexta-feira, 11, a Embaixada de Portugal em Cabo Verde emitiu um comunicado relativo às reclamações públicas sobre o funcionamento do site da empresa VFS, encarregada de receber os pedidos de vistos, anunciando melhorias para a primeira semana de Setembro.

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“Na sequência de algumas queixas relativas ao funcionamento do site da empresa VFS, responsável pela recepção dos pedidos de vistos nacionais, os serviços consulares da Embaixada de Portugal na Praia têm estado em contacto permanente com aquele prestador de serviços de triagem para apurar as razões das dificuldades sentidas, designadamente quanto aos meios autorizados para o pré-pagamento de taxa de serviço, bem como face a lacunas constatadas na sua comunicação com o público”, lê-se

De forma a poder melhorar a sua resposta, avança a mesma fonte que a empresa VFS está a mudar para instalações mais amplas na Cidade da Praia, o que poderá causar algum transtorno no seu funcionamento. *O que isso tem a ver com os agendamentos on-line?

A Embaixada de Portugal diz-se “plenamente consciente” da necessidade de melhorar o serviço prestado pela VFS, completando que é também certo que se está a verificar um “aumento sem precedentes” da procura de pedidos de visto, em especial de trabalho, cujos números têm vindo, aliás, a tornar públicos para melhor compreensão da opinião pública.

A pergunta que não quer calar é: o aumento dos pedidos de vistos é uma justificativa para dificultar o processo de agendamento de visto on-line? Uma pessoa não consegue terminar o processo de agendamento e isso é devido ao fato de os números de pedidos de vistos terem aumentado? Essa historinha não pode ser melhorada?

As novas instalações da VFS serão, conforme o comunicado, oficialmente lançadas na primeira semana de Setembro, com a presença do embaixador de Portugal e do coordenador sénior de Relações Institucionais da empresa VFS que aqui se deslocará a Cabo Verde para o efeito.

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“Tendo presente o aumento extraordinário da procura e a necessidade de reforçar a capacidade de resposta em matéria de vistos de trabalho, entrará brevemente em funções na Embaixada de Portugal um Adido de Trabalho, a quem serão confiadas responsabilidades especiais de acompanhamento de todas as matérias consulares relativas aos vistos nacionais desta tipologia”, avançou.

Cabo Verde é, conforme a fonte, um dos únicos quatro países que passará a dispor, para já, de um conselheiro dedicado nesta área.

“Conforme oportunamente comunicado, serão igualmente iniciadas em breve experiências-piloto com Municípios de Cabo Verde para criar, nos respectivos Balcões Únicos, serviços de informação específicos para quem queira procurar vistos nacionais para Portugal”, concluiu.

*Acrescentado

Com informações de ASemana

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Cabo Verde pede à CPLP para “efetivar” livre circulação

Cabo Verde considerou hoje que a livre circulação de pessoas na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) não deve ser só “retórica e nem discurso” e pediu a todos para porem em prática a iniciativa.

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“Alivre circulação de pessoas não pode ser retórica e nem discurso. Tem de ser efetivada por todos os Estados-membros. Nós queremos cabo-verdianos em Angola, Moçambique, São Tomé, em Portugal, no Brasil, em Timor e na Guiné-Bissau. Mas queremos angolanos, portugueses, moçambicanos, timorenses, guineenses e brasileiros aqui em Cabo Verde”, afirmou o ministro da Família e Inclusão Social de Cabo Verde, Fernando Elísio Freire.

O responsável falava na Praia, na abertura do curso inter-regional sobre o reforço das capacidades sindicais na CPLP, onde apelou a todos os países-membros a materializarem e transformarem o espaço para cidadãos, em que todos possam circular e haver circulação de conhecimento e de bens.

O ministro afirmou que Cabo Verde durante a presidência da CPLP deu “passos decisivos” para a materialização da livre circulação dos cidadãos, com a legislação e retificação de todos os acordos e disse esperar que haja dos outros Estados-membros a mesma atitude e responsabilidade para com os seus cidadãos.

“De nada vale continuarmos a ser esse espaço em que orgulhosamente continuamos nas nossas nove ilhas, mas vendo as oportunidades a passarem para o mundo todo. Nós queremos ser orgulhosamente das nossas ilhas habitadas, mas sempre determinados, engajados em construir um país desenvolvido, que precisa e muito de todo o mundo e do espaço da CPLP”, salientou.

“Como é bom se tivéssemos a livre circulação, que bom seria que os trabalhadores pudessem andar de país em país à procura de melhores oportunidades. Isto aumenta a responsabilidade dos Estados-membros a serem mais eficazes nas suas políticas públicas, a criarem todas as condições de um ambiente de negócios cada vez mais propiciador de investimentos e de atrair os melhores quadros”, acrescentou Freire.

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O Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-membros da CPLP foi assinado em 17 de julho de 2021, em Luanda, durante a 13.ª Conferência de chefes de Estado e de Governo da CPLP.

O documento define que a mobilidade na CPLP abrange os titulares de passaportes diplomáticos, oficiais, especiais e de serviço e os passaportes ordinários e já foi ratificado por Brasil Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Angola.

O acordo estabelece um “quadro de cooperação” entre todos os países-membros de uma forma “flexível e variável” e aos Estados é facultado um leque de soluções que lhes permitem assumir “compromissos decorrentes da mobilidade de forma progressiva e com níveis diferenciados de integração”, tendo em conta as suas próprias especificidades internas, na sua dimensão política, social e administrativa.

A questão da facilitação da circulação tem vindo a ser debatida na CPLP há cerca de duas décadas, mas teve um maior impulso com uma proposta mais concreta apresentada por Portugal na cimeira de Brasília, em 2016, e tornou-se a prioridade da presidência rotativa da organização de Cabo Verde, de 2018 a 2021.

Além de Cabo Verde, integram a CPLP Portugal, Brasil, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.

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Por: noticiasaominuto

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Atualidades

106 peregrinos de Angola e Cabo Verde dados como desaparecidos em Portugal

Autoridades foram alertadas e assumiram “as diligências exigíveis e necessárias”.

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Por fazer parte do Espaço Schengen, o visto de acesso a Portugal abre as portas a outros países europeus e muitas delegações vindas do espaço extra-europeu têm demonstrado receio que alguns dos jovens que vêm para a Jornada Mundial da Juventude acabem por tentar ficar ilegalmente na Europa.

A diocese de Leiria-Fátima anunciou, esta segunda-feira, que 106 angolanos e cabo-verdianos que deviam ser acolhidos naquele concelho durante a Jornada Mundial da Juventude não se apresentaram nos locais de acolhimento. Por virem a este evento, os jovens beneficiam de um visto de três meses, não estando ilegais no país enquanto o documento for válido.

Segundo a diocese, “logo que estas não comparências foram sinalizadas, a organização reportou-as às competentes autoridades de segurança, que desde então têm assumido as diligências exigíveis e necessárias”.

Para já, nem o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras nem as embaixadas de Cabo Verde ou Angola foram contactadas, segundo a Agência Lusa.

Pelo menos 1.518 angolanos, residentes em Angola e na diáspora, inscreveram-se para participar na JMJ Lisboa 2023 e a partir de Luanda devem embarcar 518 peregrinos para este encontro com o Papa Francisco. De Cabo Verde, está prevista a participação de um total de 913 cabo-verdianos, incluindo religiosos.

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Cerca de 7500 jovens foram acolhidos pelas paróquias de Leiria, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude. No passado sábado estiveram todos reunidos na cidade de Leiria, numa missa que juntou cerca de 12 mil pessoas.

Fonte: rfi//cm

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