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COVID-19

COVID-19: Assine o Apelo a um Cessar Fogo Mundial

O Secretário-Geral das Nações Unidas fez um apelo a um cessar-fogo imediato, que está ganhando força! Vamos todos nos unir a ele para silenciar as armas durante a crise do COVID-19. Assine este apelo urgente!

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Foto: Avaaz

O mundo enfrenta hoje um inimigo comum: o COVID-19. O vírus ameaça-nos a todos, independente de nacionalidade, etnias, credos ou posicionamentos políticos. É um vírus implacável.

Ao mesmo tempo, em vários pontos do globo, persistem ou intensificam-se os conflitos armados brutais.

Os mais vulneráveis — as mulheres e as crianças, as pessoas com deficiências, os marginalizados e os deslocados — pagam o preço mais elevado. E atualmente correm também um risco sério e devastador devido ao COVID-19.

Tenhamos presentes que, nos países assolados pela guerra, os sistemas de saúde colapsaram e que os, já de si, escassos profissionais de saúde são frequentemente atacados. Por sua vez, os refugiados e as pessoas deslocadas por conflitos violentos, encontram-se em uma situação de dupla vulnerabilidade. A fúria do vírus põe em evidência a loucura da guerra de uma forma muito clara.

É por isso que hoje apelo a um cessar-fogo mundial e imediato, em todas as regiões do mundo. É tempo de acabar com os conflitos armados e de, em conjunto, focarmo-nos na verdadeira batalha das nossas vidas.”

CLIQUE AQUI E ASSINE A PETIÇÃO

– Secretário-Geral da ONU António Guterres
(veja a declaração na íntegra 
aqui)

Avaaz.  Postado: 30 março 2020 
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COVID-19

Coronavírus pode não ter surgido na China, diz OMS

Coronavírus pode ter surgido fora de Wuhan e não “escapou” de laboratório

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que não há evidências de que Wuhan seja o local de origem do novo coronavírus. A metrópole chinesa é considerada o marco zero da pandemia por ter registrado os primeiros casos de Covid-19.

Após duas semanas de investigações in loco, a OMS passou a considerar que o vírus tenha surgido até mesmo fora da China. A entidade também disse ser “pouco provável” que o coronavírus tenha sido criado em laboratório.

Assista ao vídeo:

Fonte: @CNNBrasil

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COVID-19

COVID-19. Uso Obrigatório de máscaras em espaços públicos, pós-estado de Emergência

Medida consta nas orientações do Ministério da Saúde e Segurança Social, pós-estado de emergência.

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Em discurso, nesta manhã de sexta-feira, 24 de Abril, o Primeiro Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, fez menção ao uso obrigatório de máscaras faciais como medida de prevenção de contágio e propagação do coronavídus (COVID-19), após término do estado de emergência.

“É recomendado a todos os cidadãos o uso de máscaras faciais, particularmente em situações de aglomeração de pessoas. Pessoas mais vulneráveis, nomeadamente com mais de 65 anos, com doenças crónicas e estados de imunossupressão devem usar máscaras cirúrgicas sempre que saiam de casa”, afirma Ulisses Correia.

A mesma declaração é reforçada em publicação na Página Oficial do Primeiro Ministro, afirmando que “passará a ser obrigatório o uso de máscaras faciais em espaços interiores fechados de atendimento ao público ou que impliquem contacto com o público, quer por parte dos trabalhadores, quer por parte dos utentes e clientes. “

A mesma recomendação é feita pelo Diretor Nacional de Saúde, Artur Correia, para “o uso alargado de máscara”, em informações avançadas em seu discurso na manhã desta sexta-feira (24).

Ainda, segundo Ulisses Correia e Silva, “as regras não são para criar problemas aos cidadãos, nem para beneficiar o Estado ou empresas, são para proteger as famílias e a população de uma forma geral” e lembra a todos os cidadãos Cabo-verdianos que “vencer o combate”, contra o novo coronavírus (COVID-19), “significa um forte comprometimento de cada pessoa, principalmente depois do estado de emergência. “

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Com informações de PMUCS

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COVID-19

COVID-19. Governo assume “erros e falhas” e promete continuar com “determinação”

O Chefe do Executivo pediu confiança, serenidade e responsabilidade e garantiu que o Governo tudo tem feito e tudo fará para proteger o país e os cabo-verdianos nesta crise da pandemia do COVID-19.

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Foto: covid19.cv

“Nesta guerra em que cada dia conta, é difícil não cometer erros e falhas. O Governo assume os seus erros e falhas”, admitiu o Primeiro-Ministro, ontem, 15, numa declaração ao país, afirmando que o mais importante agora é continuar com determinação “a fazer o bom combate até à vitória final”. Para Ulisses Correia e Silva, o mais importante, “é assumirmos que não se trata de uma guerra do Governo contra o vírus, mas de todos, de cada cidadão contra o novo coronavírus. São combates em que cada pessoa conta, porque o seu bom ou mau comportamento faz diferença entre ter poucos, ou muitos casos de infeção e de doença provocada pelo COVID-19”.

De acordo o Primeiro-Ministro o que aconteceu na Boa Vista”é o exemplo daquilo que não pode acontecer. O governo assume as falhas cometidas, apesar de ter cumprido os protocolos exigidos.” No entanto, exigiu responsabilidade aos trabalhadores colocados em quarentena no hotel RIU Karamboa.

“Sob que tipo de pretexto for, é de uma grande irresponsabilidade promover, estimular e incitar trabalhadores em quarentena à rebelião e ao motim face às forças de segurança; assim como foi de uma grande irresponsabilidade o não cumprimento das regras de confinamento nos quartos e as regras de distanciamento. E, é de uma irresponsabilidade ainda maior, o não cumprimento rigoroso do isolamento em casa depois da saída do hotel”, apontou o Primeiro-Ministro.

Com o resultado dos 45 casos positivos, Ulisses Correia e Silva considerou o caso da Boa Vista “uma dura lição para o governo que vai ter que endurecer a aplicação das medidas para obrigar o isolamento durante o estado de emergência, vigiar permanentemente a aplicação da quarentena e reforçar as ações de fiscalização marítima e em terra para evitar que qualquer embarcação viole as regras de impedimento de transporte de passageiros”. 

Também, é uma dura lição para todos os cidadãos. “A violação das regras de isolamento social e de quarentena pode ter consequências dramáticas, que é a pessoa ficar infetada e infetar outros e assim sucessivamente. Coloca em risco a sua saúde, a saúde da sua família, a saúde da comunidade e o próprio país que pode ficar numa crise sanitária e económica prolongada”, disse o Primeiro-Ministro.

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 Não obstante, o Chefe do Executivo pediu confiança, serenidade e responsabilidade e garantiu que o Governo tudo tem feito e tudo fará para proteger o país e os cabo-verdianos nesta crise da pandemia do COVID-19.

Fonte: covid19.cv

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