Sociedade
Fika cienti dissu ôra k bu ta fazi kompra na Internet
Antis di bu fazi kompra na internet, fika cienti di ês situason pmd podi saiu maz caru… (Atualizado 26.03.2020)

Kompras on-line torna un febri na CV i te Correio há alguns meses staba ta papia sabi di komu issu ten aumentadu ses lucros, mas antis di bu fazi un kompra online ten alguns kusas k bu precisa sabi pamodi nem Correio nem Alfândega ê ka muto claru sobri alguns kusas, pa bu ka supreendi na hora de levanta bu produto…
Países k ta kobra taxas alfandegarias altu ê na sentidu di valoriza prudutu nasional, mas na CV ê ka ben assin. Li taxas k ta kobradu ka ê pa justifika o fatu di k guvernu kre valorisa produtu nasional, pmd nos fora grogu, pexi i alguns otus kusinhas nada maz nu ka ta produzi… altas taxas alfandegarias ê pa intxi cofri de Stadu e alega ma eh pa valoriza empresas que ta importa és mesmus produtos pa bendi na país, só di ês forma k te inda n odjal.
Imagina un situason: n manda kumpra un movel na China, k kusta 16.900$00, inluido freti i kantu txiga Correio notifikan di encomenda i k n tinha k bai buska na Centro di distribuison pamodi Alfândega precisa djobi isso… kantu n bai és fran ma n ten k paga 5.000$00 pan tral… mas na Correio ten un informason pregadu na paredi k ta fla si:
“Sempre se cobrou uma taxa de 50 escudos para a entrega de encomendas com peso superior a 300 gramas. Entretanto, deliberamos no sentido de se alargar esta tarifa para todas as encomendas de compras on-line, sem restrição”, disse Cipriano Carvalho …
Mas és ka ta fla k Alfândega ta trabadja la dentu i nem k quandu um enkomenda ultrapassa valor de 16.000$00 (na époka – 2019) ma ta kobradu un taxa de 30% de se valor, que gossi subi pa 35% e valor mínimo pa procuto ka ser taxadu tem que ser te 10.000$00.
Kantu n kestiona sobri dokumentu ku informason sobri taxa k alfandega ta kobra, sinhora flan pan bai na Site de Alfândega e lê sobri importação… Kel informason li devia staba anexu na paredis di Correio, de k Alfandegas ta revista certas enkomendas. Loja ta declara um valor baxu pa bu ka ser taxadu altu, correio ta pidiu recibu di kompra pa és podi kobrau. Otu kusa k ès ta fazi: si pacote for piquenu nem és ka ta abri pa odja eh kusé, só volumes grandi, ou seja, valor de enkomenda eh baseadu na volume. Trosa…
Ma isso ê Lei dja nu sabe, k 35% ta kobradu, mas ê propi ês lei k eh uma m****, pa txupa bolsus di pobris. Ka podia ser maz baixu? Mi ês kobran 5.000 pmd produto kusta 16.900$, mas si produtu kusta 20, 30, 40 te 50 mil dja nu sabi kantu seria kel 30%, né?
Nka sta questiona cobransa em si, mas o valor disso. 35% de valor di um encomenda k bo mesmu bu paga bu freti pa el? Qual foi trabadju di Alfandega ou di Correio pa cobra um valor tao alto assim? Ou eh só pamodi ê ês k ta autoriza entrada di produtus na país? Por isso k Telecom e T+ ta manda kumpra movel na China pa 10ton es ta ben bendi 30 contu li;
Li bu ka ta podi kumpra nada k bale pmd eh caro li, se bu manda kumpral fora di li ês ta kobrau um absurdo pa tral. Ta bali pena kumpra na net de CV? Ou nu tem k costuma ku nos Telecom e T+ ?
Por issu nós terra ta kontinua és porkaria k é un bes bai… kenha k for k defini és Lei di porcaria, nhos ten serteza ma nu sta cienti di nhos malandragen pamodi ês valor kobradu ka ten un justifikativa coerenti i nu sta na un terra k ka ta produzi nada, muto menus teknologia.
Sociedade
Marinheiros cabo-verdianos já podem trabalhar em navios de bandeira da Espanha e Reino Unido
O Governo de Cabo Verde, através do Instituto Marítimo Portuário, enquanto Administração Marítima Nacional, tem estado a trabalhar junto a entidades internacionais o alargamento do leque de opções no mercado de trabalho internacional dos marítimos cabo-verdianos.
Neste sentido, acaba de rubricar acordos com a Dirección General de la Marina Mercante de España (Administração Marítima do Reino de Espanha) e a Maritime Coast Guard Agency – MCA (Administração Marítima do Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), incluindo o “Red Ensign Group”, que é uma colaboração entre os registos marítimos do Reino Unido e os territórios ultramarinos britânicos e as dependências da Coroa ((Isle of Man, Guernsey and Jersey, Anguilla, Bermuda, British Virgin Islands, Cayman Islands, Falkland Islands, Gibraltar, Montserrat, St Helena e Turks & Caicos Islands).
Esses países possuem registos internacionais de navios, com centenas de navios registados, possibilitando, assim, aos marítimos cabo-verdianos a possibilidade de trabalhar em navios sob a bandeira desses países com os certificados emitidos pelo IMP.
Com estes acordos, recém-assinados, Cabo Verde aumenta para 16 o número MoU´s estabelecidos com outras Administrações Marítimas, de acordo com a regra I/10 – Reconhecimento de Certificação da Convenção.
São eles, a Antigua and Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bélgica, Brasil, Chipre, Letónia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal, St. Vincent and the Grenadines, Vanuatu, Reino de Espanha e Reino Unido.
Fonte: governo.cv
Sociedade
Observatório da Cidadania pede à Embaixada de Portugal para rever a questão do agendamento de vistos

Em nota:
O Observatório da Cidadania Ativa – Cabo Verde, em comunicado publicado no Facebook, pede à Embaixada de Portugal em Cabo Verde/ CCV, para rever a questão do agendamento para pedidos de visto tendo em conta que contasta-se que os cidadãos estão a ser expostos a uma profunda humilhação como a que se verificou em São Vicente. O mesmo cenário tem acontecido na Cidade da Praia.
É lamentável que cidadãos nacionais tenham que dormir ao relento e, que outros paguem pessoas entre 1.000 a 4.500 escudos para lhes guardar um lugar na fila. Para que possam conseguir fazer a sua marcação no Centro Comum de Vistos.
A permanência consultar em São Vicente, o atendimento aos cidadãos, a comunicação, entre outras situações relativas ao agendamento devem merecer uma especial atenção das autoridades competentes. Neste caso, da Embaixada Portuguesa como entidade que representa o CCV, por forma a evitar que esta imagem de humilhação e, também, degradante se repita.
Deve-se, por outro lado, não esquecer que cidadãos das outras ilhas deslocam-se a São Vicente e à Praia na tentativa de conseguir uma marcação pelo que, igualmente, é imperioso encontrar mecanismos que possam permitir um melhor acesso aos serviços consulares.
É neste sentido, que o Observatório da Cidadania Ativa, propõe às entidades com representação em Cabo Verde e, que pertençam ao CCV – Centro Comum de Vistos, que analisem a hipótese de se ter uma delegação fixa no Norte do País, Mindelo, para que as gentes da Região Norte possam tratar dos seus assuntos sem ter que passar por situações pouco dignas.
Convém ter em devida conta que a dignidade humana é um direito fundamental de todos e, um valor inalienável pelo que as instituições devem zelar pelo seu rigoroso cumprimento.
Para além de São Vicente, o Observatório recebeu reclamações de cidadãos na Cidade da Praia que, também, clamam por uma melhor organização dos serviços do Centro Comum de Vistos em ordem a poder responder com maior eficiência e eficácia aos cidadãos.
Mindelo, 27.06.2023
O Presidente do Observatório
Orlando Lima
Nos Terra
Ilha do Fogo: Requalificação de Salinas
A requalificação de Salinas “Piscina Natural” está orçada num montante de investimento de cerca de 150 mil contos, orçamento cofinanciado pelo Governo de Cabo Verde através do Fundo do Turismo, tendo assumida a Camara Municipal os outros 80 mil contos restantes, somando um total de 230 mil contos.

Este projeto de Ecoturismo da Piscina Natural está oraçado em cerca de 52 mil e 400 contos (476.666 Euros), financiado pela União Europeia em cerca de 75%. Iniciado no ano de 2018 garantirá maior conforto e prazer a todos os que neste lugar incrível forem curtir e passear!
O espaço a ser requalificado contará com:
- Uma área que dá acesso à estancia balnear;
- Casas de pescadores;
- Requalificação do cemitério histórico de Marcela (ampliação);
- Formação de Nadadores Salvadores;
- Estacionamento com zona de carga e descarga;
- Estacionamento para viaturas;
- Abrigos de botes;
- Ampliação da praia de mar através de demolição das rochas;
- Aumento do espaço de “areia” com pedras demolidas das rochas;
- Requalificação da Esplanada do centro multiuso;
- Criação de parques infantis de lazer;
- Estabelecimento de 1 posto de combustível;
- Oficialização e 1 guarda/vigia/zelador;
- Centro de reparação de embarcações;
- Sinalização de zonas específicas da área total;
- Asfaltagem da estrada de acesso;
- Criação de zona específica para festivais.
Opinião: Esperamos que se cumpra!
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