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Sociedade

Kompanhias aereas menus seguras di mundu. TACV ka sta na lista

Keli ê kes kompanhias menus segurus du mundu. Ês lista ê ka rekomendadu pa kenha k ten medu di aviao

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em

Ten pessoas k ta pensa k medu dia viaja de avião ê algu irrasional, no entantu ês receiu podi sta associadu a un preokupason ku txeu fundamentu.

Di akordu ku AirlineRating, k ta agrega ranking di seguransa di Administrason Federal di Aviason i di Union Europeia, ê possivel percebi qual ê kompanhias k ta ofereci maior seguransa pa ses passajerus. No entantu, talvez conven sabe quais kompanhias ê menus seguras.

Odja ês lista abaixu i fika ta sabe quais ê kes kompanhias aereas k ta ofereci menus seguransa:

30. Jetstar Japan – A companhia low cost é propriedade da Quantas e da Mitsubishi, tendo sido lançada em 2012.

29. Air Zimbabwe – A companhia aérea nacional do Zimbabué tem uma história que conta com diversos problemas financeiros, acusações de falta de procedimentos de segurança e voos cancelados sob a ameaça de execução de hipoteca dos aviões.

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28. Express Air – Muitas vezes denominada por Xpress Air, os aviões desta companhia aérea da Indonésia já tiveram diversos problemas, mas até hoje ainda não há registo de qualquer acidente.

27. Air Nauru – A companhia aérea da Polinésia voa para as ilhas da Micronésia e para a Austrália. Tem uma pontuação muito baixa porque não tem acreditação da Associação Internacional de Transportes Aéreos.

26. LADE – Esta companhia aérea argentina, sem fins lucrativos, opera em áreas com pouco tráfego e não é acreditada pela Associação Internacional de Transportes Aéreos.

25. Southwest Airlines – É a maior companhia norte-americana de voos domésticos. No entanto, teve um acidente fatal em 2018 e diversos acidentes não fatais em 2011, além de diversas controvérsias.

24. SpiceJet – Esta companhia aérea low cost, do norte da Índia, foi fundada em 2014 e tem uma quota de mercado de 13%. Fez uma aterragem de emergência, em dezembro de 2018, depois de ter sido disparado o alarme de fumo sem que nada o provocasse. A SpiceJet não tem acreditação internacional.

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23. Fastjet – A companhia aérea opera na Tanzânia, Zimbabué e Moçambique, mas é propriedade da África do Sul e do Reino Unido. Na altura em que esta galeria foi criada, a companhia estava à beira de colapsar devido a problemas financeiros. A Fastjet não tem acreditação internacional.

22. Aerocaribbean – A marca ainda existe mas a companhia aérea encontra-se sob o controlo da Cubana de Aviación, a companhia aérea do governo cubano. Em 1992 e em 2010 a companhia teve dois acidentes onde morreram todas as pessoas que estavam a bordo.

21. Maldivian – A companhia aérea das Maldivas voa para a Índia, o Bangladesh e diversas ilhas do Oceano Índico. Fundada em 2000, a Maldivian não tem acreditação da Associação Internacional de Transportes Aéreos.

20. Drukair Royal Bhutan – A Drukair foi fundada em 1983 e era a única companhia aérea no Butão, até 2010. Em 2010 um avião da Drukair foi perfurado por granizo, mas todas as pessoas que estavam a bordo sobreviveram.

19. First Air – A companhia aérea serve o ártico canadiano e é propriedade do povo indígena inuit. Desde 1974 a companhia já passou por 11 acidentes, sendo que em 2011 ocorreu um acidente fatal.

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18. Somon Air – A primeira companhia aérea privada do Tajiquistão realiza voos para a Rússia, China, Uzbequistão, Turquia, Alemanha, Emirados Árabes Unidos e Cazaquistão. A companhia tem zero estrelas da Associação Internacional de Transportes Aéreos.

17. Air Panama – Fundada em 1980, a companhia realiza sobretudo voos domésticos, fazendo também viagens para a Costa Rica e a Colômbia. Infelizmente já contou com quatro grandes acidentes, entre 1997 e 2007. Dez pessoas morreram no primeiro acidente.

16. Avior Airlines – A companhia aérea venezuelana realiza voos para os Estados Unidos, Peru, Curaçau, Colômbia, Equador e Brasil. Está banida da União Europeia por não respeitar os padrões de segurança.

15. Conviasa – A maior companhia aérea da Venezuela opera quase exclusivamente em voos domésticos. Teve três grandes acidentes desde 2005, sendo que no último, em 2010, morreram 17 pessoas.

14. Tajik Air – A companhia aérea nacional do Tajiquistão foi fundada em 1923 e faz voos domésticos e também para a Rússia, Quirguistão, Índia e Irão. Tem uma fraca acreditação internacional.

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13. Avia Traffic Company – A companhia aérea do Quirguistão foi fundada por volta de 2003 e está banida na União Europeia. Em 2015 uma difícil aterragem causou ferimentos a oito pessoas que estavam a bordo do voo.

12. Novoair – A companhia aérea do Bangladesh só começou com operações em 2013 e tem uma fraca acreditação internacional.

11. AirAsia India – A AirAsia foi a primeira companhia aérea estrangeira a estabelecer-se na Índia, tendo sido lançada em 2014. Atualmente realiza voos para 20 destinos. Problemas financeiros colocaram a existência da companhia aérea em questão. A AirAsia India tem uma fraca pontuação internacional.

10. AirAsia X Thailand – Realiza voos de médio e longo curso da AirAsia na Tailândia. A AirAsia X voa de Banguecoque para a China, Japão e Coreia do Sul.

9. NOK Air – Conhecida por possuir aviões com belas pinturas, a companhia aérea conta com mais voos domésticos na Tailândia do que qualquer outra companhia. Diversos voos cancelados e protestos dos pilotos trouxeram problemas à companhia, em 2016, quando os pilotos não correspondiam aos padrões internacionais.

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8. Airlines PNG – A companhia aérea da Papua-Nova Guiné já contou com sete acidentes, desde 1992, todos com vítimas mortais. O pior ocorreu num voo, em 2011, onde morreram 28 dos 32 passageiros.

7. Blue Wing – A companhia aérea do Suriname é conhecida por violar as normas de segurança e por não completar as investigações aos acidentes que ocorrem com os seus aviões. Já teve três acidentes com vítimas mortais, desde 2008. Num dos acidentes 19 pessoas perderam a vida.

6. Ariana Afghan Airlines – Esta companhia aérea foi gerida por Osama bin Laden durante um determinado período de tempo. Teve 14 acidentes de 1955 a 2014. No pior dos acidentes, em 1998, um avião chocou contra uma montanha, matando 45 pessoas.

5. Kam Air – Foi a primeira companhia aérea do Afeganistão e teve três acidentes desde 2005. No pior, ocorrido em 2005, 104 pessoas morreram depois do avião chocar contra um terreno montanhoso, em Cabul.

4. Iraqi Airways – A companhia aérea nacional do Iraque já teve 12 acidentes desde 1955. O pior dos acidentes ocorreu em 1986, quando sequestradores tentaram levar o avião para a Arábia Saudita, mas acabaram por fazer com que este despenhasse. Morreram 63 das 106 pessoas que estavam a bordo.

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3. AirAsia Thailand – Não deve ser confundida com a AirAsia X Thailand. Esta companhia aérea não é reconhecida pelos reguladores internacionais. Tem uma pontuação média de 4.4 em 10, atribuída pelos passageiros. Não tiveram acidentes fatais nos últimos 10 anos.

2. Nepal Airlines – Voar para os Himalaias é difícil e a Nepal Airlines já sofreu 15 acidentes desde 1960. O pior ocorreu em 1969, quando morreram os 35 passageiros e os membros da tripulação, devido a um nevoeiro. Em 2014, 18 pessoas desapareceram num voo da companhia aérea.

1. Yeti Airlines – De acordo com a AirlineRatings.com, esta é a companhia aérea menos segura. Faz parte da maior companhia de voos domésticos do Nepal. Teve quatro acidentes desde 2006, com o pior a ocorrer em 2008, com 18 pessoas a morrerem devido a uma má aterragem.

—- Ku informason di NoticiasAoMinuto

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Sociedade

Marinheiros cabo-verdianos já podem trabalhar em navios de bandeira da Espanha e Reino Unido

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O Governo de Cabo Verde, através do Instituto Marítimo Portuário, enquanto Administração Marítima Nacional, tem estado a trabalhar junto a entidades internacionais o alargamento do leque de opções no mercado de trabalho internacional dos marítimos cabo-verdianos.

Neste sentido, acaba de rubricar acordos com a Dirección General de la Marina Mercante de España (Administração Marítima do Reino de Espanha) e a Maritime Coast Guard Agency – MCA (Administração Marítima do Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), incluindo o “Red Ensign Group”, que é uma colaboração entre os registos marítimos do Reino Unido e os territórios ultramarinos britânicos e as dependências da Coroa ((Isle of Man, Guernsey and Jersey, Anguilla, Bermuda, British Virgin Islands, Cayman Islands, Falkland Islands, Gibraltar, Montserrat, St Helena e Turks & Caicos Islands).

Esses países possuem registos internacionais de navios, com centenas de navios registados, possibilitando, assim, aos marítimos cabo-verdianos a possibilidade de trabalhar em navios sob a bandeira desses países com os certificados emitidos pelo IMP.

Foto: Reprodução/Site Governo de Cabo Verde

Com estes acordos, recém-assinados, Cabo Verde aumenta para 16 o número MoU´s estabelecidos com outras Administrações Marítimas, de acordo com a regra I/10 – Reconhecimento de Certificação da Convenção.

São eles, a Antigua and Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bélgica, Brasil, Chipre, Letónia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal, St. Vincent and the Grenadines, Vanuatu, Reino de Espanha e Reino Unido.

Fonte: governo.cv

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Sociedade

Observatório da Cidadania pede à Embaixada de Portugal para rever a questão do agendamento de vistos

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Em nota:

O Observatório da Cidadania Ativa – Cabo Verde, em comunicado publicado no Facebook, pede à Embaixada de Portugal em Cabo Verde/ CCV, para rever a questão do agendamento para pedidos de visto tendo em conta que contasta-se que os cidadãos estão a ser expostos a uma profunda humilhação como a que se verificou em São Vicente. O mesmo cenário tem acontecido na Cidade da Praia.

É lamentável que cidadãos nacionais tenham que dormir ao relento e, que outros paguem pessoas entre 1.000 a 4.500 escudos para lhes guardar um lugar na fila. Para que possam conseguir fazer a sua marcação no Centro Comum de Vistos.

A permanência consultar em São Vicente, o atendimento aos cidadãos, a comunicação, entre outras situações relativas ao agendamento devem merecer uma especial atenção das autoridades competentes. Neste caso, da Embaixada Portuguesa como entidade que representa o CCV, por forma a evitar que esta imagem de humilhação e, também, degradante se repita.

Deve-se, por outro lado, não esquecer que cidadãos das outras ilhas deslocam-se a São Vicente e à Praia na tentativa de conseguir uma marcação pelo que, igualmente, é imperioso encontrar mecanismos que possam permitir um melhor acesso aos serviços consulares.

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É neste sentido, que o Observatório da Cidadania Ativa, propõe às entidades com representação em Cabo Verde e, que pertençam ao CCV – Centro Comum de Vistos, que analisem a hipótese de se ter uma delegação fixa no Norte do País, Mindelo, para que as gentes da Região Norte possam tratar dos seus assuntos sem ter que passar por situações pouco dignas.

Convém ter em devida conta que a dignidade humana é um direito fundamental de todos e, um valor inalienável pelo que as instituições devem zelar pelo seu rigoroso cumprimento.

Para além de São Vicente, o Observatório recebeu reclamações de cidadãos na Cidade da Praia que, também, clamam por uma melhor organização dos serviços do Centro Comum de Vistos em ordem a poder responder com maior eficiência e eficácia aos cidadãos.

Mindelo, 27.06.2023
O Presidente do Observatório
Orlando Lima

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Nos Terra

Ilha do Fogo: Requalificação de Salinas

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A requalificação de Salinas “Piscina Natural” está orçada num montante de investimento de cerca de 150 mil contos, orçamento cofinanciado pelo Governo de Cabo Verde através do Fundo do Turismo, tendo assumida a Camara Municipal os outros 80 mil contos restantes, somando um total de 230 mil contos.

Este projeto de Ecoturismo da Piscina Natural está oraçado em cerca de 52 mil e 400 contos (476.666 Euros), financiado pela União Europeia em cerca de 75%. Iniciado no ano de 2018 garantirá maior conforto e prazer a todos os que neste lugar incrível forem curtir e passear!

O espaço a ser requalificado contará com:

  1. Uma área que dá acesso à estancia balnear;
  2. Casas de pescadores;
  3. Requalificação do cemitério histórico de Marcela (ampliação);
  4. Formação de Nadadores Salvadores;
  5. Estacionamento com zona de carga e descarga;
  6. Estacionamento para viaturas;
  7. Abrigos de botes;
  8. Ampliação da praia de mar através de demolição das rochas;
  9. Aumento do espaço de “areia” com pedras demolidas das rochas;
  10. Requalificação da Esplanada do centro multiuso;
  11. Criação de parques infantis de lazer;
  12. Estabelecimento de 1 posto de combustível;
  13. Oficialização e 1 guarda/vigia/zelador;
  14. Centro de reparação de embarcações;
  15. Sinalização de zonas específicas da área total;
  16. Asfaltagem da estrada de acesso;
  17. Criação de zona específica para festivais.

Opinião: Esperamos que se cumpra!

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